Páginas

Observadores - Revelações, Trânsitos e Distâncias-Um percurso pela Colecção Berardo

"A exposição Observadores – Revelações, Trânsitos e Distâncias reúne um conjunto de autores cujas propostas evidenciam a relação triangular entre a obra de arte, o artista e o espectador (...). Organizada segundo núcleos temáticos, esta nova incursão pela Colecção Berardo reúne cerca de uma centena de autores, entre valores consagrados e mais jovens, nacionais e internacionais e apresenta também obras de um conjunto de artistas convidados, emprestadas especificamente para esta mostra."


Alexandre Farto 2008 #15 (Empty Faces)

Anselm Kiefer 1991 Elisabeth von Österreich

Arman 1971 Frozen Civilization No 2


Bernardí Roig 2004 Sound Exercises

Louise Bourgeois 1963-64 The view of the world of the jealous wife

César 1965-81 Pouce


Edward Kienholz 1982 Drawing for the Soup Course at The She She Cafe

Yves Klein 1962-82 S 41

Claes Oldenburg 1963 Soft Light Switche


George Segal 1978 Flesh Nude behind Brown Door

Frank Stella

3 comentários:

  1. De todas as obras aqui apresentadas a que mais me chamou a atençao foi a do Frank Stella. A sua ideia genial, mudou completamente o conceito de Urbanidade através das manchas, riscas e pinceladas que realizou neste suporte imenso. A ideia de usar os restos do que sai das folhas da obra projectada é uma ideia inovadora e com um resultado incrivel.
    gostei muito das outras obras também mas a que mais adorei foi a "World Downfall" do Damien, obra tal que nao tem aqui a sua imagem

    ResponderEliminar
  2. Gostei desta nova exposição do Berardo e penso ter consideráveis melhoramentos relativamente à antiga. De todas as obras que vimos as que me agradaram mais foram:
    -Sound Exercises (2004), Bernardí Roig
    -Sem nome(fotografias a preto e branco), Helena Almeida
    - Lau (2007), Augusto Alves da Silva
    -Todas as de Douglas Gorden
    -Horizonte de Acontecimentos (2008), João Maria Gusmão e Pedro Paiva
    -Judy (1994), Tony Oursler
    -escultura de Frank Stella.
    Considerei a instalação de câmara obscura do João Maria Gusmão e do Pedro Paiva uma obra inacreditavelmente inteligente e completa por fala sobre um assunto que nos toca a todas "A Morte" e aborda-lo com formas de expressão tão diferentes e variadas. A utilização de várias técnicas sobressai aos olhos de todos os que por lá passam, não conseguindo que seja indiferente o ambiente causado por todos os elementos daquela sala (desde as pedras com ossadas, à pedra gigante suportada por correntes e com uma corda pendurada, ao filme que estava a ser projectado) ao público. A abordagem estava extremamente inteligente e interessante.

    ResponderEliminar
  3. Gostei imenso da exposição, so tenho pena de não ter conseguido fazer o que a guia nos disse da câmara escura, pode ser que a professora me consiga ajudar no proximo período.
    Esse projecto estava relacionado com a instalação de João Maria Gusmão e Pedro Paiva. (obra que escolhi para o Projecto Artístico.

    Sofia, nº25

    ResponderEliminar