Gostei imenso da obra "infinito" de Rui Sanches porque foi uma das que mais me ligou num sentido de reflexão. Não sei bem porquê mas criei uma conexão a nível visual e conceptual com essa obra, pelo aspecto das esferas pretas, pelos espelhos, pelas camadas de madeira, mal a avistei. O que prova mais que não é possível não interpretar uma obra ou passar por uma experiência estética quando há o contacto visual com uma. Vou tentar dar uma reflexão completa e transparente sobre a obra.
Achei esta obra particularmente interessante. Acho que foi de grande audácia o autor recorrer ao espelho, um simples objecto do dia a dia (algo tão presente, tão perceptível) para retratar o infinito que, na realidade, é mesmo isso que qualquer reflector transmite.. Vejo também aqui um grande contraste no papel do espelho: o facto de quando nos apresentamos diante dele este transmite-nos a nossa imagem apenas, como pode transmitir algo infinito se não nos pusermos lá como obstáculo.
Gostei imenso da obra "infinito" de Rui Sanches porque foi uma das que mais me ligou num sentido de reflexão. Não sei bem porquê mas criei uma conexão a nível visual e conceptual com essa obra, pelo aspecto das esferas pretas, pelos espelhos, pelas camadas de madeira, mal a avistei. O que prova mais que não é possível não interpretar uma obra ou passar por uma experiência estética quando há o contacto visual com uma. Vou tentar dar uma reflexão completa e transparente sobre a obra.
ResponderEliminarAchei esta obra particularmente interessante. Acho que foi de grande audácia o autor recorrer ao espelho, um simples objecto do dia a dia (algo tão presente, tão perceptível) para retratar o infinito que, na realidade, é mesmo isso que qualquer reflector transmite.. Vejo também aqui um grande contraste no papel do espelho: o facto de quando nos apresentamos diante dele este transmite-nos a nossa imagem apenas, como pode transmitir algo infinito se não nos pusermos lá como obstáculo.
ResponderEliminarMariana Sá