"A exposição Observadores – Revelações, Trânsitos e Distâncias reúne um conjunto de autores cujas propostas evidenciam a relação triangular entre a obra de arte, o artista e o espectador (...). Organizada segundo núcleos temáticos, esta nova incursão pela Colecção Berardo reúne cerca de uma centena de autores, entre valores consagrados e mais jovens, nacionais e internacionais e apresenta também obras de um conjunto de artistas convidados, emprestadas especificamente para esta mostra."
Uma Esplanada sobre o Mar - A Terrace by the Sea
Referenciais de Avaliação em Oficina de Artes
. Poder de observação aliado à capacidade de interpretar e registar;
. Desenvolvimento de competências de pesquisa, recolha e experimentação de materiais;
. Capacidade de leitura e análise de imagens;
. Domínio dos meios de representação;
. Invenção criativa aplicada a trabalhos e projectos;
. Interesse pelos fenómenos de índole artística;
. Formulação de questões pertinentes;
. Envolvimento e capacidade de integração no trabalho individualmente e em grupo;
. Persistência na aprendizagem;
. Empenho no trabalho realizado;
. Aquisição e compreensão de conhecimentos;
. Capacidade de relacionar os conhecimentos adquiridos e de os utilizar em novas situações.
in programa da disciplina do Ministério de Educação
in programa da disciplina do Ministério de Educação
Metodologias do Projecto
(adaptação do programa de Oficina de Artes do Ministério de Educação)
(...)
Pretende-se que os alunos, a par da compreensão sobre o funcionamento da linguagem plástica – elementos estruturais, conceitos, práticas e modos de formar –, possam desenvolver um fazer fundamentado, na perspectiva de um operador plástico cuja intervenção crítica só é eficaz se relevar de uma consciência simultaneamente histórica e estética.
Nesta disciplina, o processo de trabalho deve partir do incentivo à pesquisa, das opções relativas ao método de análise e síntese dos dados recolhidos, em ordem a um trabalho capaz de conjugar a poética do imaginário com o rigor da expressão.
Cada professor, perante os objectivos propostos, os meios disponíveis e as condicionantes da sua própria formação, determinará os percursos mais adequados a uma efectiva progressão do trabalho desenvolvido pelos alunos.
A questão metodológica de fundo deste programa situa-se nos domínios da pesquisa, da recolha e da experimentação.
A pesquisa e a recolha desenvolvem-se preferencialmente no exterior, incidindo sobre temas e materiais quotidianos, decorrendo a experimentação na sala de aula, onde se procederá à comparação e à conjugação de técnicas convencionais com materiais não ortodoxos, considerando sempre as resultantes expressivas daí decorrentes.
Neste sentido, recomenda-se que os alunos procedam, ao longo dos seus trajectos quotidianos, a pesquisas e recolhas gráficas, fotográficas, videográficas, literárias e/ou outras, que incidam sobre o espaço envolvente, a geografia urbana e humana, o(s) sistema(s) de transporte(s), o parque industrial, as actividades culturais e de recreio e o património construído. Também no exterior, os alunos podem recolher embalagens, jornais e revistas, trechos de publicidade, objectos diversos, postais, fotografias actuais e antigas, fragmentos de manuscritos, textos mecanográficos, formas naturais, etc., cuja triagem terá lugar na sala de aula. Os materiais recolhidos deverão constituir um conjunto de referências plásticas, a organizar numa espécie de banco de dados acessível a todas as áreas de pesquisa no campo das várias experimentações.
(…)
Assemblage
Assemblagem é um termo que deriva do francês "assembler": reunir, juntar, acumular. O artista Jean Dubuffet começou por utilizar este termo para designar as obras que foram criadas a partir de diversos materiais diversos de uso comum.
A assemblagem basea-se no princípio de que qualquer material (papéis, tecidos,objecto, madeira ou plásticos) "colados" na uma tela ou noutro tipo de suporte, consegue produzir novas superfícies, abrindo e explorando outras possibilidades expressivas. A pintura passa a ser concebida como construção sobre um suporte, o que questiona as fronteiras rígidas entre pintura e escultura.
Este conceito já fora anteriormente ensaiada pelo dadaísmo, sobretudo pelo ready-made de Marcel Duchamp (1887-1968) e pelas obras Merz (1919), de Kurt Schwitters (1887-1948).
Kurt Schwitters 1939 Merz Picture with Rainbow |
Mike Kelley 2000 Memory Ware Flat #25 |
Robert Rauschenberg 1954 Minutiae |
Assemblagem é um termo que deriva do francês "assembler": reunir, juntar, acumular. O artista Jean Dubuffet começou por utilizar este termo para designar as obras que foram criadas a partir de diversos materiais diversos de uso comum.
A assemblagem basea-se no princípio de que qualquer material (papéis, tecidos,objecto, madeira ou plásticos) "colados" na uma tela ou noutro tipo de suporte, consegue produzir novas superfícies, abrindo e explorando outras possibilidades expressivas. A pintura passa a ser concebida como construção sobre um suporte, o que questiona as fronteiras rígidas entre pintura e escultura.
Este conceito já fora anteriormente ensaiada pelo dadaísmo, sobretudo pelo ready-made de Marcel Duchamp (1887-1968) e pelas obras Merz (1919), de Kurt Schwitters (1887-1948).
Vincent van Gogh 1888-1889: O Quarto de Arles
van Gogh 1888 Quarto Arles (1ª versão). Amsterdam, van Gogh Museum; |
van Gogh 1889 Quarto Arles (2ª Versão). Chicago. Art Institute; |
van Gogh 1889 Quarto Arles (3ª Versão). Paris. Musée d'Orsay; |
Os famosos quadros retratam o quarto que Vincent van Gogh alugou numa pensão na cidade de Arles, em França, país onde trabalhou durante quase toda a sua vida. Pintou a obra fazendo 3 versões, entre 1888 e 1889. A última versão fê-la quando estava internado no hospício de Saint Rémy-de-Province.
Embora buscasse a impressão de tranquilidade no seu quadro, esta pintura reflecte antes a tensão e a solidão intensa de Van Gogh. A perspectiva do chão e dos móveis está distorcida. Os objectos do quarto, desarranjados não têm relação entre si, o chão aparenta cair para frente, a janela está entreaberta, os quadros pendem em direcção à cama, os móveis em diagonal, tudo parece reflectir o caos em que Van Gogh mergulhara. O artista não se preocupou em representar um espaço físico de modo realista, mas antes, o que fez foi a representação interior e subjectiva do espaço vivido emocionalmente
Sobre quarto de dormir, Vincent escreveu a Gauguin e disse:
“Eu fiz, para mim, um quadro de 30 cm representando o meu quarto, com os móveis de madeira que tu conheces. Pois bem, diverti-me muito a fazer este interior sem nada. A tinta aplicada toscamente, em empastes maciços, as paredes de um lilás pálido, o assoalho de um vermelho intermitente e desmaiado, as cadeiras e a cama em amarelo-cromo, os travesseiros e o lençol de um verde-limão muito pálido, a colcha vermelho sangue, o toucador laranja carregado, a bacia azul e a janela verde. Quis exprimir um repouso absoluto com todos estes tons tão diversos, onde o branco não entra senão na pequena nota dada pelo espelho com a moldura negra...”
E a Théo escreveu o seguinte:
“É a cor que deve criar a coisa e, com sua simplificação, dar-lhe um mais alto estilo e sugerir o repouso ou o sono em geral.
Em suma, a visão do quadro deve descansar a mente, ou antes, a imaginação (...) Veja como é simples a concepção. Sombras e sombras projectadas são suprimidas, é colorido em tintas planas e vivas como os tecidos pintados”.
Carta de van Gogh a Teo |
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COMO SE FAZ UM TRABALHO DE GRUPO
Grande parte da actividade que desenvolves em AP decorre em trabalho de grupo. Esta circunstância deve-se ao facto de o trabalho de grupo promover um conjunto de competências que vais necessitar na tua vida académica e profissional.
De entre as muitas vantagens do trabalho de equipa, que justificam o recurso a esta forma de trabalhar, destacaremos algumas competências que promovem:
a cooperação entre os seus membros;
a discussão de ideias e a reflexão sobre as questões;
o aperfeiçoamento de técnicas de comunicação;
a organização do trabalho.
Um bom grupo de trabalho
Um bom grupo de trabalho tem de ter duas condições essenciais: ter objectivos claros e desejar ser bem sucedido. Contrariamente ao que vulgarmente se pensa, a heterogeneidade e a diferença dos membros que constituem um grupo são factores que promovem um trabalho mais produtivo e que favorecem a solidariedade entre os seus membros. Muitas vezes um grupo falha nos seus objectivos e a qualidade de trabalho fica aquém das expectativas porque o grupo é constituído por um conjunto de pessoas que partilham dos mesmos pontos de vista ou que estão ligadas fundamentalmente por questões de amizade.
Contudo, para que um grupo funcione e o trabalho renda, há um conjunto de regras que devem ser respeitadas:
os elementos que o compõem devem procurar tomar decisões por unanimidade;
cada elemento tem de ter disponibilidade para fazer concessões;
nenhum membro deve impor a sua opinião ou perspectiva;
deve-se encarar a crítica como um factor de promoção da qualidade do trabalho;
o conflito é inerente ao trabalho de grupo devendo ser visto como normal no processo de trabalho e como um factor de crescimento colectivo e individual;
todos os membros têm de trabalhar: se um membro não trabalha, o rendimento do grupo está comprometido e as relações entram em crise;
os elementos do grupo fazem a avaliação dos resultados do trabalho bem como da participação de cada um: fazer a auto e hetero-avaliação.
Como trabalhar
Para que uma sessão de trabalho renda, é preciso que todos os seus membros:
saibam claramente sobre o que se vai trabalhar
cheguem a acordo sobre os limites do tema ou subtema que estão a desenvolver;
definam prioridades e objectivos parcelares a atingir em cada etapa de trabalho;
partilhem a informação e os recursos;
registem as ideias, decisões e planos;
fixem prazos;
distribuam as tarefas e designem os responsáveis;
percebam e respeitem a distribuição das tarefas;
identifiquem os meios e recursos necessários para o desenvolvimento do trabalho;
cheguem a conclusões;
sejam disciplinados e responsáveis;
tenham confiança e sejam solidários entre si.
Problemas no grupo
A diversidade e a heterogeneidade inerente a um bom grupo de trabalho geram conflitos: de opiniões, de perspectivas, de formas de actuação. Contudo, não são os conflitos que têm esta origem que podem pôr em causa o trabalho de grupo. Até são condição do desenvolvimento de um trabalho produtivo e de qualidade. Há no entanto, problemas que podem comprometer o rendimento de uma equipa.
Os principais problemas que podem surgir num grupo de trabalho são:
o desinteresse de um ou vários membros;
os conflitos de liderança;
a falta de lealdade;
as dificuldades na aplicação do plano de trabalho.
Se o grupo em que estás integrado vive alguns destes problemas, partilhem-nos com o professor. Um elemento experiente e externo ao grupo pode ajudar a superar a crise.
COMO SE FAZ UM RELATÓRIO
A consulta de um dicionário de Língua Portuguesa dá-nos a seguinte definição de relatório:
"exposição circunstanciada e objectiva, oral ou por escrito, daquilo que se viu, estudou, observou, analisou... "
"exposição circunstanciada e objectiva, oral ou por escrito, daquilo que se viu, estudou, observou, analisou... "
Ao longo da tua vida académica e profissional, vais ter de produzir relatórios cujos objectivos são descrever situações, factos, actividades, comunicar um trabalho, uma pesquisa, um projecto desenvolvido. Para além do papel de comunicação que o relatório efectivamente tem, a sua elaboração permite uma análise crítica sobre o trabalho e a perspectivação da actividade futura. Daí que num relatório, não te possas limitar a descrever o que foi feito, mas como foi feito: deves registar os processos que te levaram a determinadas conclusões, as dificuldades sentidas, as hipóteses de trabalho levantadas, etc.
O professor avisa com antecedência o dia em que terás de apresentar o(s) relatório(s). Tens de reter dois aspectos muito importantes:
1 – Cumprimento do prazo – se entregas um relatório fora do prazo podes ser penalizado na avaliação. Na tua vida futura, pode até acontecer que o teu trabalho não seja aceite.
2 – Um relatório prepara-se com tempo. O conhecimento antecipado da data de entrega permite-te gerir o tempo da sua produção para que o documento final reflicta cuidado na apresentação e um conteúdo substancial, quer dizer, que reflicta de facto o teu trabalho.
2 – Um relatório prepara-se com tempo. O conhecimento antecipado da data de entrega permite-te gerir o tempo da sua produção para que o documento final reflicta cuidado na apresentação e um conteúdo substancial, quer dizer, que reflicta de facto o teu trabalho.
COMO SE FAZ UM PORTEFÓLIO
"Em Área de Projecto, o portefólio é constituído pelo conjunto dos trabalhos produzidos ao longo do desenvolvimento do projecto.
Permite seguir o modo como vais construindo, com os outros, o projecto e reflectir o teu contributo pessoal. Implica organização, planeamento e contextualização dos materiais que reflectem a prática do teu trabalho.
O portefólio concretiza-se numa pasta, num dossier de argolas, que integra o material recolhido e produzido.
Pode também ser apresentado em suporte digital (por exemplo, CD). Permite a compreensão detalhada das várias componentes do processo de trabalho constituindo um importante meio de avaliação.
O portefólio é um registo global de um percurso, de um processo pessoal de aprendizagem, sendo portanto único. É um instrumento de trabalho em constante reformulação.
O que constitui o portefólio
Não é possível fazer uma listagem exaustiva dos materiais que constituem o portefólio porque este tem de reflectir o projecto, o trabalho concreto que está a ser desenvolvido. Contudo, a listagem que se segue é um indicador do que pode fazer parte de um portefólio:
documentos que são os produtos das investigações levadas a cabo e que podem ter várias origens: entrevistas, questionários, pesquisas bibliográficas, etc. Este material deve ser acompanhado por uma fundamentação rigorosa;
diários de bordo;
comentários e reflexões críticas;
relatórios de actividades e relatórios individuais de desenvolvimento;
sínteses, fichas de leitura e de análise de filmes;
mapas conceptuais;
levantamento de problemas;
grelhas de observação;
glossário;
fotografias e outras produções gráficas;
bibliografia e outros recursos;
comentários produzidos por outras pessoas;
auto-avaliação e hetero-avaliação.
Todos os materiais que reflictam o teu percurso pessoal de trabalho no desenvolvimento do projecto devem ser integrados no teu portefólio. Contudo, o portefólio não é uma acumulação mais ou menos volumosa de materiais. Se o fosse, confundia-se com um dossier.
Características de um portefólio
Que características devem ter os matérias seleccionados? Vamos apresentar algumas delas:
oportunidade/significado - no portefólio não se reúnem todos os materiais produzidos ou recolhidos. Tem de haver uma selecção, integrando aqueles que sejam significativos e adequados ao processo de desenvolvimento do trabalho. Isso não significa que não se incluam materiais que reconheces que não foram úteis para o trabalho. Nesse caso, justificas o motivo da sua exploração e posterior exclusão;
diversidade - o portefólio, para além de reflectir as diferentes fases da investigação e produção do projecto, traduz o recurso a várias fontes e pontos de vista. A lista que registámos no ponto anterior manifesta essa diversidade;
organização - enquanto que um dossier é uma colecção de documentos, o portefólio implica organização que se reflecte na integração dos documentos de modo regular e planificado. Seleccionados, tendo em conta os objectivos e o percurso de trabalho, os documentos devem ser datados e devidamente contextualizados;
criatividade — a apresentação de soluções originais é um elemento de valorização de um portefólio;
fundamentação - as opções tomadas devem ser fundamentadas, isto é, apresentam a justificação. A escolha dos documentos seleccionados deve ser também justificada;
reflexão - esta será uma das mais importantes componentes do portefólio dado que deve acompanhar os trabalhos ou realizações produzidas pelo seu autor. É a reflexão que está na base da selecção dos materiais. É pela reflexão que o aluno toma consciência dos seus progressos: distingue a forma como uma mesma actividade é encarada, por exemplo, por diferentes elementos do grupo que desenvolveram a mesma tarefa. O portefólio deve reflectir a identidade do seu autor.
Construído ao longo do ano, acompanhando a evolução do trabalho, vai assumindo diferentes versões. Por exemplo, no final do ano já integra a descrição do produto final, a avaliação da sua apresentação pública, o relatório do produto, etc. O portefólio cresce e evolui com o projecto.
Como organizar o portefólio
Como já afirmámos, o portefólio não é uma colecção, uma acumulação de materiais. Na base da concepção do portefólio está a planificação, a selecção e a organização do material. Estas características devem manifestar-se na forma como o organizas. Seguem-se algumas sugestões para a organização do portefólio:
folha de rosto com identificação;
inclusão de um índice ou sumário;
apresentação/justificação do projecto;
organização em partes que revelem uma estrutura adequada;
inclusão de separadores claramente identificados.
Deves ter muita atenção ao aspecto gráfico, que deve ser cuidado e motivador da sua consulta. Podes seguir algumas das instruções que já te demos sobre a apresentação gráfica quando abordámos o relatório. Para poderes auto-avaliar o teu portefólio, apresentamos-te uma sugestão de lista de verificação que te permitirá aferir alguns aspectos do teu produto:
CAM: Olhar, Ver, Interpretar V - Corpo/Espaço
Rui Chafes 1995 Würzburg Bolton Landing Ferro Pintado Peso / Leveza Presença / Ausência Volume / Vazio Corpo / Espaço Material / Imaterial Real / Irreal |
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CAM: Olhar, Ver, Interpretar IV - Colocação/Instalação
A colocação/instalação da escultura de Pedro Croft no espaço e a sua interacção é intencional. Este aspecto cria uma relação de conceitos e de tensões poéticas, tornando o espaço onde a obra se instala como parte da mesma |
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CAM: Olhar, Ver, Interpretar III - Leitura do efeito Luz/Sombra
Rui Sanches S/título , 2000 Placas de contraplacado de tola 127 x 127 x 127 cm Col. CAM – Fundação Calouste Gulbenkian |
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CAM: Olhar, Ver, Interpretar I
Introdução à exposição |
A questão sobre os Objectos e a Arte |
Momento de análise e reflexão em grupo |
Mais uma visita de estudo, muito produtiva onde os meus alunos intervieram olhando, vendo e interpretando.
Fico à espera, que cada um, deixe em poucas linhas o seu pensamento sobre a obra que mais lhe interessou, ou lhe intrigou.
Fico à espera, que cada um, deixe em poucas linhas o seu pensamento sobre a obra que mais lhe interessou, ou lhe intrigou.
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